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Há anos ocorrem ricos diálogos sobre Civilização Humana e Filosofia, Teologia, História e Cultura em geral! Tudo que possa interessar a alguém que espera da vida um pouco mais que outra temporada de BBB! Após diversos convites a tornar públicos estes diálogos, está feito! Quem busca uma boa fonte de leitura, por favor, NÃO VISITE este site. O que esperamos, de fato, é a franca participação de todos, pois não se chama “Outros Discursos”.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Reconhecimento!


O texto que segue não é inédito! Foi composto no final de 2005, no encerramento de um Treinamento sobre Excelência no Atendimento, realizado no Unibanco. Reencontrei o manuscrito ao mexer em minhas coisas e tive vontade de compartilhá-lo:

Por anos, em minha vida, pensei sobre ‘o que queria ser’; Desejei ser astronauta, super-herói, biólogo, etc. Nem sempre, para nosso bem, a vida nos deixa seguir pelo caminho escolhido ou pretendido, mas às vezes nos surpreende mostrando ao final do caminho imposto mais bela paisagem que a antes imaginada. Algo que nasceu sem ser esperado foi o ‘lecionar’ e desde muito cedo, mais que aprender, me agradava ensinar de modo que este, muitas vezes, era a razão daquele.
Outra coisa que igualmente fascinou-me foi o desejo de saber e de despertar em outros tal desejo, algo encontrado em homens do passado que meu primeiro professor de filosofia me apresentara; Fundiu-se subitamente àquele encantamento pelo ensino o fato de perceber amor ou horror entre os que aprendiam, de acordo com aqueles que ensinavam. Aceitei o desafio e com ele descobri o que um homem, de fato, deve ser quando crescer: Reconhecido! Não por louvores ou méritos, mas por ver nos olhos daqueles que o ouvem o mesmo brilho que havia em seus próprios, quando ouvia aquele primeiro sábio professor.” 

Um comentário:

  1. Olá Marcelo!

    Realmente o ato de ensinar é fascinante, pois esta prática que ensina os outros ao mesmo tempo nos ensina. Faz parte do desenvolver do mundo e das pessoas aprender, o homem independente da sua idade jamais saberá de absolutamente tudo, necessitando de aprender a cada dia vivo.

    Abraços

    Anselmo

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