O texto que segue não é inédito! Foi
composto no final de 2005, no encerramento de um Treinamento sobre Excelência
no Atendimento, realizado no Unibanco. Reencontrei o manuscrito ao mexer em
minhas coisas e tive vontade de compartilhá-lo:
“Por
anos, em minha vida, pensei sobre ‘o que queria ser’; Desejei ser astronauta,
super-herói, biólogo, etc. Nem sempre, para nosso bem, a vida nos deixa seguir
pelo caminho escolhido ou pretendido, mas às vezes nos surpreende mostrando ao
final do caminho imposto mais bela paisagem que a antes imaginada. Algo que
nasceu sem ser esperado foi o ‘lecionar’ e desde muito cedo, mais que aprender,
me agradava ensinar de modo que este, muitas vezes, era a razão daquele.
Outra
coisa que igualmente fascinou-me foi o desejo de saber e de despertar em outros
tal desejo, algo encontrado em homens do passado que meu primeiro professor de
filosofia me apresentara; Fundiu-se subitamente àquele encantamento pelo ensino
o fato de perceber amor ou horror entre os que aprendiam, de acordo com aqueles
que ensinavam. Aceitei o desafio e com ele descobri o que um homem, de fato,
deve ser quando crescer: Reconhecido! Não por louvores ou méritos, mas por ver
nos olhos daqueles que o ouvem o mesmo brilho que havia em seus próprios,
quando ouvia aquele primeiro sábio professor.”
Olá Marcelo!
ResponderExcluirRealmente o ato de ensinar é fascinante, pois esta prática que ensina os outros ao mesmo tempo nos ensina. Faz parte do desenvolver do mundo e das pessoas aprender, o homem independente da sua idade jamais saberá de absolutamente tudo, necessitando de aprender a cada dia vivo.
Abraços
Anselmo