Existe
uma frase, uma interrogação, a qual repetimos com tamanha frequência que chega
a parecer um mantra.
A maior parte dos problemas encontrados na sociedade humana contemporânea seria profundamente alterada se aceitássemos o exercício de substituir, nesta interrogação, apenas uma palavra. Imagine-se agora em uma cidade do interior, na qual há um pequeno rio e você o está atravessando sobre um antigo tronco de árvore que é utilizado como ponte. No meio do caminho você cruza com um desconhecido, aquele anônimo universal que a Fé Cristã carinhosamente chama de próximo. Alguém precisa recuar para que o outro passe. Aqui seu mantra renova suar energias: “Por que eu?”
A maior parte dos problemas encontrados na sociedade humana contemporânea seria profundamente alterada se aceitássemos o exercício de substituir, nesta interrogação, apenas uma palavra. Imagine-se agora em uma cidade do interior, na qual há um pequeno rio e você o está atravessando sobre um antigo tronco de árvore que é utilizado como ponte. No meio do caminho você cruza com um desconhecido, aquele anônimo universal que a Fé Cristã carinhosamente chama de próximo. Alguém precisa recuar para que o outro passe. Aqui seu mantra renova suar energias: “Por que eu?”
Aceite
o desafio! Renove a sua oração! Assuma o compromisso com este exercício! Substitua
APENAS UMA PALAVRA: “Por que ele?”
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